No final de Junho termino o meu estágio profissional e já sei que não será para dar continuidade. Foi algo que me foi esclarecido logo na entrevista. Mesmo assim, disse que manteria o interesse no lugar. Na altura, estava numa outra empresa (à espera, também, da aprovação para estágio profissional) mas sem qualquer tipo de vinculação. Quando me surgiu esta oportunidade nem pensei duas vezes. Na outra empresa só aprendia tudo aquilo que não devemos fazer e já estava lá há tempo suficiente para saber que, no final do estágio, viria embora. Aqui tenho a oportunidade de aprender e ganhar experiência em várias frentes e da forma correcta. Gosto imenso desta empresa e dos colegas. Às vezes ainda me questiono como consegui este lugar. Depois de tantos "nãos", acabamos por nos surpreender com um "sim". Como faltam menos de 3 meses para ir embora, já começo a pensar no que virá a seguir. E o meu maior receio é voltar a ficar desempregada durante muito tempo. Primeiro, p...
Uma das coisas que me conseguem deixar com uma certa irritação, é quando os homens insinuam (ou dizem, mesmo) que nos vestimos ou arranjamos de determinada forma para lhes chamar a atenção. Eu vou falar por mim, atenção. Se eu visto determinada peça de roupa é porque EU gosto dessa peça e gosto de me ver com ela. Não a visto para que os homens olhem ou para competir com as outras mulheres. Apenas existe uma circunstância em que aquilo que visto pode estar condicionado [qb] por outra pessoa, que não eu: quando vou estar com aquele que tem um lugarzinho especial no meu coração. Mas, mesmo nesse tipo de situações, não vou vestir algo que não goste só para agradar a outra pessoa. Isto vem no seguimento do quê? Ontem comentei que não podemos usar um mínimo decote (ênfase no mínimo, apenas a mostrar um pouco abaixo do pescoço, não falo em decotes pronunciados), que a maioria dos homens não consegue olhar nos olhos. Parece que andam na caça ao tesouro com os olhos. E sinto que, ...
Em Portugal parece existir muito a mania do uso de títulos. Doutor para aqui, engenheiro para acolá, e ai de quem não os tratar assim. Só vejo uma circunstância que, de certa forma, possa justificar isso. Nos primeiros anos de trabalho, e se aparentarmos ter menos idade do que a que realmente temos ( guilty! ), o facto de nos tratarem dessa forma acaba por ajudar a criar a nossa credibilidade. Pessoalmente, acho que a credibilidade deve ser criada com base na eficiência e seriedade, mas na prática as coisas não funcionam bem assim. De resto, detesto que me tratem por "doutora". Aliás, mesmo nas circunstâncias que referi, não me sinto confortável com esse tipo de tratamento. Prefiro manter uma relação mais informal mas, quando isso não é possível, lá temos de entrar na onda dos títulos. Lembro-me de, quando estava a tirar a pós-graduação, os próprios professores, doutorados e com décadas de experiência, nos tratarem por doutores. Não imaginam a confusão que aquilo...
Lamento imenso :( Força
ResponderEliminarForça neste momento. O cancro tem sido o pior inimigo de muitas famílias.
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